Luziano Jardim
Embriago-me com o vinho
Aduzindo tudo que amo
Deixando vestígios no papel
De poeta frustrado
Se toda vez que eu amo
Eu amo sempre errado
Quem vai preencher a lacuna?
De um poeta frustrado
O meu amor é tão vil
E o teu insaciável
Quem vai me tirar à razão
Eu sou um poeta frustrado
Eu não inovei
Nem tão pouco sou inorgânico
Nunca suguei ninguém
Inimitável razão de querer o contrário
1/8/2007
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